Este texto faz parte do desafio do clube de leitura realizado no final de dezembro/18 e início de janeiro/19
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Para mim o final foi um dos pontos mais fortes do mangá (imagino que
tenha gente que tenha odiado por motivos, logo me perdoem³). É um
epílogo simples e completinho que te deixa com um gosto de “queria mais”.
Devo ir atrás ao menos de Tenshi Nanka Janai e Gokinjo Monogatari enquanto
espero que Nana saia do hiato.
Agora, Paradise Kiss foi uma surpresa agradável. Não sabia o que
esperar, afinal, apesar da autora ser bem famosa por Nana, nunca havia lido uma
obra dela (me perdoem²). Fui na famosa onda de “vou pausar os estudos
pra ler um volume aqui rapidão” e acabei lendo ele do começo ao fim.
No começo fiquei um pouco perdido com onde o mangá queria chegar,
mas os capítulos vão passando e tudo vai ficando bem claro, assim como você
começa a gostar daquele grupo de personagens cada vez mais. Coming of age num
geral é um tema bem injusto. Independente do que usem como base por trás, acho
bem difícil conseguirem focar em tudo que o leitor quer (embora algo como 3-gatsu
no Lion exista).
Gostaria de ver alguns personagens desenvolvidos um pouco mais a
fundo, como a Isabela ou a Kaori, porém não tinha espaço mesmo pra isso nesses cinco
volumes.
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